O núcleo Catarsis – Arte para Infância e Juventude, foi criado em 2013 com o intuito de fomentar e difundir as linguagens artísticas através da criação e produção de espetáculos cênicos, mostras, exposições e festivais que apresentem excelência e qualidade artística.
Iniciou sua trajetória ocupando-se em produzir e realizar projetos de outros grupos e para todas as idades, porém, desde de 2015, após participar de uma residência artística com o grupo italiano Principio Attivo Teatro, tem se aprofundado na pesquisa e na realização de trabalhos autorais voltados para a infância e a adolescência.
Atualmente possui quatro espetáculos teatrais em seu repertório: “Scaratuja” (2016) e “Brun Blaà” (2023), para bebês entre 0 e 3 anos e “É Tudo Família!” (2018) e “O Muro de Sam” (2022), ambos indicados para crianças.
Em 2021 estreou sua primeira narração de histórias chamada A Menina que Queria Ser Bruxa.
Idealizou e produziu as três edições do festival “Um Novo Olhar – Festival de Artes para a Primeira Infância” (2016, 2018 e 2021) e duas edições do festival “A Gente Que Fez! Festival de artes feito COM e PARA crianças” (2021 e 2022).
É associado à ASSITEJ Brasil, através do Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude (CBTIJ) e integra as redes internacionais Small Size Network e Vincular.
Jornalista, escritor, dramaturgo e crítico de teatro infantojuvenil
Dib Carneiro Neto
“Como crítico de teatro infantojuvenil, radicado em São Paulo e atuante na imprensa desde os anos 1990, tenho visto muitas e variadas montagens do Grupo Catarsis e, com toda segurança, atesto a qualidade e seriedade desse coletivo, que já brindou o público com espetáculos de altíssimo nível, com conceitos artísticos de inegável valor para as crianças e os jovens, bem como para seus familiares. Salta aos olhos de todos a forma criativa com que o referido grupo cuida de suas produções. Como jurado de prêmios especializados, já indiquei seus espetáculos em muitas categorias ao longo desses recentes anos. Os nomes envolvidos - à frente deles, um diretor artístico de reconhecido talento, Marcelo Peroni - são profissionais e artistas que conheço dos palcos e bastidores e fazem sempre um trabalho irreparável. Projeto com garantia de sucesso, para apostar sem medo ou riscos.”
Diretora de formação da Fundação Antonio Antonieta Cintra Gordinho e membro do conselho estadual de educação
Ana Tereza Gavião
“A quatro anos, eu assisti a peça ‘Scaratuja’ e tive o privilégio de admirar a riqueza de detalhes, o cenário, a sonoplastia a atuação dos atores, enfim, a completude da narrativa, que é tão inovadora e tão respeitosa com a primeira infância. E assim também pude assistir outras peças da Catarsis, por exemplo, ‘É tudo família!’. Minha grande admiração por essa companhia que mantém a qualidade, mantem o respeito e as cem linguagens da criança. Uma companhia formada por um grupo, uma companhia tão contemporânea.”
Claudio Marinho
Artista e ex-gestor de programação do Teatro Uol
“Queria dizer que eu adoro estar na plateia das produções da Catarsis, porque são trabalhos sempre muito interessantes, trabalhos que trazem uma relevância para a sociedade em relação aos seus temas e o ponto de vista estético, da direção, da dramaturgia, dos atores, é tudo realmente muito impecável, tudo realmente muito bem pensado, para fazer uma excelente comunicação com o público, por isso na função de gestor de programação eu observo todos estes detalhes e gosto de oferecer as produções da Catarsis para o público do Teatro Folha quando penso sempre na possibilidade de mostrar um espetáculo de qualidade.”
Gestor e curador dos Teatros Vivo e Porto Seguro
André Acioli
“A produtora Catarsis já esteve comigo no teatro que faço gestão com o espetáculo ‘Scaratuja’, passando para poder credibilizar a qualidade artística e profissionalismo da companhia.”
Dramaturgo e diretor teatral, presidente do conselho de administração do centro brasileiro de teatro para infância e juventude - CBTIJ
Cleiton Echeveste
“Eu conheço e acompanho o trabalho da Catarsis há algum tempo e também a sua atuação junto a rede internacional Small Size de artes cênicas para a primeira infância. E justamente para esse público, um dos espetáculos que eus assisti, o espetáculo ‘Scaratuja’, no seu formato virtual que é uma proposta muito instigante para esta faixa etária. Assisti também as duas versões, presencial e virtual do espetáculo ‘É tudo família!’ E vejo que o reconhecimento que o espetáculo vem tendo, a premiação e o próprio formato virtual, são uma forma de atestar a qualidade a consistência da pesquisa e da criação da Catarsis na arte para primeira infância e para os públicos infantil e juvenil.”
Paula Zurawski
Atriz, pesquisadora da infância, formadora de educadores e educadoras que trabalham com educação infantil
“Eu conheci a Catarsis Produções quando assisti ao espetáculo deles, que é o ‘Scaratuja’ que foi um dos espetáculos que eu analisei na minha tese de doutorado que é sobre teatro para bebes. E desde esse primeiro contato com o pessoal da Catarsis eu fiquei encantada com a seriedade, o compromisso a importância que eles dão para um trabalho bem feito no teatro, no caso com a primeira infância. Depois eles me receberam em Jundiaí pra uma entrevista, daí eu pude confirmar toda essa dedicação, esse interesse, essa seriedade da Catarsis produções e isso ficou mais forte ainda quando eu assisti ao espetáculo deles, ‘É tudo família!’ que é um espetáculo muito bem cuidado no ponto de vista da linguagem, da direção, da interpretação, do tema, da temática, e fiquei muito encantada, sou muito fã, acho que a Catarsis Produções presta um serviço enorme do ponto de vista da criatividade, do ponto de vista dessas produções tão lindas, tão bem cuidadas, não só pro teatro pra primeira infância, que é o teatro que se faz para os bebês, mas também o teatro infantil, infantojuvenil, porque eles tem também produções para esta faixa etária, enfim, pro teatro, que essa arte que eles dominam, que eles conhecem, que eles pesquisam tão bem e que é tão importante, faz tanta falta neste momento pra gente que eu tenho certeza que eles vão voltar a fazer de um jeito belíssimo que é o que eles fazem muito bem.”